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sexta-feira, 16 de março de 2012

Senadores do PDT discutem se partido deve ou não integrar o governo.


PDT no Senado diz que apoia

Dilma independentemente...

PDT não precisa fazer

chantagem em troca de ca...

Líder do PDT no Senado

garante fidelidade ao gove...

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Líder da legenda na casa diz que presidenta deve estar à vontade para

escolher quem quiser, enquanto Cristovam Buarque defende não indicação

 

São Paulo -Enquanto governo e PDT não se entendem sobre a escolha do

novo ministro do Trabalho, parlamentares do partido discutiram o

assunto durante a sessão da tarde de hoje (15) no Senado. O líder do

PDT na Casa, Acir Gurgacz (TO), disse que o apoio da legenda ao

governo não depende da nomeação de um ministro. "Não precisamos estar

no ministério para apoiar a nossa presidenta. Queremos deixar a nossa

presidenta muito à vontade para que escolha quem ela entender útil

para o seu governo, para estar em qualquer um dos seus ministérios",

declarou. Segundo o senado, o partido está satisfeito com o governo

Dilma Rousseff.

 

Pedro Taques (MT) pediu aparte para dizer que não considera legítima a

posição de deputados que estariam falando à presidenta em nome do

partido. Para ele, o PDT não pode ser "fisiologista e clientelista",

nem fazer chantagem em troca de cargos. Mas também não deve ser

submisso. "Coalização não quer dizer submissão. O PDT não pode apoiar

a presidenta da República em situações não republicanas", afirmou

Taques, um dos senadores que votaram contra a recondução de Bernardo

Figueiredo à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), na

semana passada. O episódio levou Dilma a trocar de líder no Senado.

 

Outro pedetista que falou na sessão foi o ex-governador Cristovam

Buarque (DF). Ele afirmou que, apesar de certa lentidão às vezes, a

presidenta nunca fez algo que justificasse a retirada do apoio. Por

outro lado, disse desejar que o PDT não tivesse ministro no governo.

"Desejo que ela não indique ninguém do PDT. Acho que ela prestaria um

serviço à República se deixasse que um partido que precisa se

construir tivesse não oposição ao governo, mas certa independência. O

ministério atrela o partido ao governo. Nós podemos ser da base de

apoio sem atrelamento."

 

A presidenta teria se fixado no nome do deputado Brizola Neto (RJ)

para o Ministério do Trabalho. Já o presidente nacional do partido,

Carlos Lupi -justamente o ex-ministro -estaria indicando o também

Vieira da Cunha (RS) ou o secretário-geral da legenda, Manoel Dias.

 

Com informações da Agência Senado

 

Autor: Redação da Rede Brasil Atual

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