Dia do trabalhador será comemorado ao som de artistas populares, na praia do Pina Além dos shows de bandas locais e nacionais, como Banda Chitara, Excesso de Bagagem, João do Morro e Almir Rouche, os trabalhadores poderão voltar para casa com um carro 0km que será sorteado O feriado do Dia do Trabalhador será comemorado com uma grande festa na Praia do Pina, Zona Sul do Recife. Organizada pela Força Sindical em Pernambuco, o evento acontece no dia 1º de maio, a partir das 9h e segue até as 19h. Além dos shows de bandas locais e nacionais, os trabalhadores poderão voltar para casa com um carro 0km que será sorteado. A programação começa com o show da banda Batuk de Bamba. Em seguida, sobem ao palco a Banda Chitara, Nodébito, Sem Razão, Excesso de Bagagem, Banda Pinga Fogo, João do Morro, Almir Rouche e Sem Compromisso. A apresentação do evento fica por conta de Cinderela e Beto Café. A entrada é gratuita. Além de um carro 0km, os trabalhadores poderão concorrer a duas motos, quatro televisores de 32 polegadas e diversos outros prêmios. Para participar basta ter mais de 16 anos e retirar uma das 100 mil cartelas que serão distribuídas no local do evento.
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Olá, seja bem vindo! Este é o blog do Pspb Pernambuco - Partido dos Servidores Publicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil - Aqui você vai ficar sabendo o que pensa o partido sobre os acontecimentos da realidade. Participe mandando email. o PSPB é um partido novo com propostas simples e transparentes para viabilizar a prática da cidadania. Venha conosco, Venha nos conhecer. Participe. Aposte nesta mudança.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
FESTA DE 1° DE MAIO, DIA DO TRABALHADOR
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Ex-vereador Geovane com Amor sofre grave acidente
O ex-vereador de Garanhuns e hoje assessor do colega vereador, Major Lucena, Geovane com Amor, sofreu grave acidente automobilístico na manhã deste sábado (14) próximo ao município de Brejão. Geovane que atualmente mora no município de Bom Conselho, passou a noite em Garanhuns, quando por volta das 6h da manhã de hoje, retomando para casa, perdeu o controle do fiat uno que dirigia, levando o carro a bater numa ribanceira que o levou ao tombamento. Vindo de Bom Conselho para Garanhuns para o seu plantão no Hospital Regional Dom Moura (HRDM) o também vereador Gilmar Aleixo, de Bom Conselho, socorreu o ex-vereador o levando para o HRDM. Recebendo os primeiros socorros, foi logo transferido para o Hospital Monte Sinai para realizar cirurgia no braço esquerdo. No momento Geovane passa bem e não corre risco de morte.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
VAMOS LER, É UM BOM COMEÇO

http://www.cgu.gov.br/publicacoes/CartilhaOlhoVivo/index.asp
Brasil é denunciado na OEA por caso Vladimir Herzog
Brasil é denunciado na OEA por caso Vladimir Herzog O Brasil foi denunciado na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) por não apurar as circunstâncias da morte do jornalista Vladimir Herzog, assassinado nas dependências do Exército, em São Paulo, em 1975. Segundo a denúncia, o "Estado brasileiro não cumpriu seu dever de investigar, processar" e punir os responsáveis pela morte de Herzog. Folha localiza em Los Angeles fotógrafo da morte de Herzog Autor de foto de Herzog quer falar à Comissão da Verdade Caso Herzog deve ser investigado, diz ministro da Justiça Reportagem sobre Herzog ajuda a enterrar versão de suicídio, diz filho OAB-RJ diz que caso Herzog deve ser esclarecido na Comissão da Verdade Jornal do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo Foto de Herzog morto em uma cela, em 25 de outubro de 1975 O Itamaraty confirmou ter recebido a comunicação da OEA no dia 27 de março e está preparando uma resposta. O caso foi levado ao organismo internacional, que já condenou o Brasil por omissões nos crimes da ditadura militar (1964-85), por entidades de direitos humanos, como Cejil (Centro pela Justiça e o Direito Internacional), FIDDH (Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos), Grupo Tortura Nunca Mais e Instituto Vladimir Herzog. O caso Herzog voltou a ser discutido no início de fevereiro, após a Folha revelar em reportagem a identidade de Silvaldo Leung, fotógrafo que foi usado pela ditadura para registrar a morte do jornalista. Segundo depoimento de Leung, a cena do suicídio foi forjada. O fotógrafo, então aluno da Academia da Polícia Civil de São Paulo, disse que não teve liberdade para fotografar o cadáver do jornalista, como normalmente fazem os peritos fotográficos, e alega que foi perseguido. Após a revelação da Folha, autoridades do governo envolvidos com o tema, como é o caso do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), defenderam que o assunto fosse novamente investigado. Apresentado como suicida pelo Exército, a versão começou a ser contestada logo no dia da morte de Vlado, como o então diretor de jornalismo da TV Cultura era chamado. Segundo testemunhas, após comparecer espontaneamente no DOI-Codi de São Paulo para prestar depoimento, Herzog morreu após ser barbaramente torturado. Depois, os agentes da repressão armaram a cena para tentar simular o suicídio. Um inquérito militar instaurado ainda em 1975 confirmou que o jornalista se matou. Mas em 1978 a Justiça condenou a União pelo assassinato de Vladimir Herzog. Nos últimos 20 anos, contudo, duas ações foram propostas para apurar as circunstâncias do assassinato, mas em ambos os casos a Justiça arquivou as investigações com base na Lei da Anistia e no argumento de que o crime prescreveu. O argumento das organizações de direitos humanos para o caso ser investigado, baseado na própria jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos, diz que "são inadmissíveis as disposições de anistia, as disposição de prescrição e o estabelecimento de excludentes de responsabilidade, que pretendam impedir a investigação e punição" de quem cometeu graves violações aos direitos humanos, como torturas e assassinatos. Após análise da comissão e da manifestação do Estado brasileiro, o caso provavelmente será levado à Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, instância superior que poderá condenar o Brasil --como o fez em dezembro de 2010 por causa dos mortos e desaparecidos na guerrilha do Araguaia.
Ato pró-golpe de 64 acaba em tumulto no Rio
Bombas de efeito moral, jatos de spray de pimenta e disparos de armas de choque foram usados ontem no Rio para dispersar cerca de 500 manifestantes que se reuniram diante do Clube Militar para protestar contra evento em homenagem ao golpe de 64. Militares da reserva que chegavam para o encontro eram recebidos aos gritos de "assassino" e "torturador" pelos manifestantes, contidos por um cordão de isolamento formado por policiais. Ovos foram arremessados contra o portão do clube. Alguns militares revidaram fazendo gestos obscenos para os manifestantes. Um homem chegou a sair do clube e chutou alguns manifestantes. Na calçada, velas e tinta vermelha foram espalhadas para lembrar os mortos e desaparecidos durante a ditadura militar (1964-1985). Dentro do clube, cerca de 300 pessoas participavam do painel "1964 - A Verdade". Por duas horas elogiaram o golpe e não citaram o ato lá fora. Só no fim do evento, o vice-presidente do clube, Clóvis Bandeira, criticou os manifestantes: "Vejo com tristeza uma ação dessas. Um monte de gente que quer proibir que outras façam reunião só porque têm pensamento diferente deles. Curioso, não?" Na saída do evento houve novos confrontos. Quem deixava o prédio era seguido por manifestantes e acompanhado por seguranças do clube. A prisão de um manifestante que teria revidado um tapa dado por um militar fez com que a confusão tomasse a av. Rio Branco. A via foi fechada pelos manifestantes, e a polícia reagiu com bombas de efeito moral, spray de pimenta e aparelhos de choque. Atingida por uma bomba de efeito moral, a socióloga Mira Caetano desmaiou e teve ferimentos no seio, barriga e perna. "Fomos protestar para evitar a prisão [do manifestante] e a polícia começou a disparar", disse. Apesar da presença de bandeiras de PCB e PSB, a maioria dos presentes soube do protesto pelas redes sociais, caso de Ana Maria de Holanda Cavalcanti, 62: "Vi o chamado no Facebook. A ditadura não pode ser comemorada. É como se os alemães comemorassem o nazismo". A estudante Clara Martins Rodrigues, 18, foi ao clube ouvir a palestra a convite de uma professora da faculdade. Ao chegar, descobriu que era uma comemoração do golpe e decidiu não entrar. Antonio Scorza - 29.mar.2012/France Presse Manifestantes entram em confronto com a polícia durante protestos contra comemorações.
Publicidade MARCO ANTÔNIO MARTINS DO RIO PAULA BIANCHI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
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